Obra inaugurada em 2009 que abastece a mais de 275,000 habitantes da Cidade de Juárez. É uma das obras hidráulicas de maior extensão no estado de Chihuahua, México, com uma capacidade de abastecimento de mil litros de água por segundo.
O aqueduto beneficia a zona noroeste da Cidade de Juárez, que conta com 23 poços localizados no deserto, 25 km de linhas principais de condução, tanques de armazenamento e estação de bombeamento. É a primeira vez que se utiliza água de “Bolsón de la Mesilla”, o que permite estender a durabilidade do Bolsón del Hueco, aquífero que tradicionalmente abastece a cidade.
Carso implementou equipamentos de engenharia hidráulica altamente especializada, como as câmaras de ar encontradas no início da Linha Geral de Condução, assim como a localização de variadores de velocidade para a operação de cinco motores de 500 HP localizados na estação de bombeamento.
Contamos com a certificação ISO 9001-2008, que acredita o sistema de gestão de qualidade do aqueduto, certificando nos seus processos construtivo e operativo.
Magnitude
- 100 km² de zona de poços
- 27,000 m² de sistema de rebombeio
- 76 km linhas de condução
A produção anual corresponde a encher um milhão de caminhões pipa, os quais poderiam formar uma fila continua de 13,500 km, a distância entre a Cidade de Juárez e o Polo Sul.
O sistema produz diariamente 67,000 m3 de água, até 1,000 litros de água por segundo para a Cidade Juárez.
A partir do ano 2010 o projeto Cidade Segura na cidade de México, o qual conta com um total de onze mil câmeras de segurança (CCTV) e 450 câmeras para controle de transito de veículos, de acordo com os requerimentos do governo do Distrito Federal. Esta tecnologia concentra a monitoração urbana por meio de um centro de controle de mando chamado C4 aos cuidados da Secretaria de Segurança Pública, em coordenação com as entidades responsáveis da gestão do desenvolvimento urbano.
Na primeira fase se instalaram sete mil câmeras de segurança (CCTV) suportadas sobre postes metálicos de 9 metros de altura. Na segunda fase do projeto se instalaram quatro mil câmeras adicionais, onde foi importante considerar o uso de postes de aço galvanizado de 20 metros de altura para a monitoração de tráfico e 7.2 metros de altura para a monitoração do sistema Metrobús do Distrito Federal.
Na segunda fase também se instalaram botões de pânico em lugares com alta taxa de criminalidade, assim como alto-falantes que se conectaram ao sistema de alerta sísmico.
O uso de quatro mil e quinhentos quilômetros de fibra ótica em 45% das conexões das câmeras permitiu a utilização de vídeo de alta definição 4K para uma melhor qualidade de imagem no C4.
O sistema possui um total de onze mil câmeras instaladas em todo o Distrito Federal para a monitoração urbana, e quatrocentas e cinquenta câmeras para o controle de transito de veículos, que incluem tecnologia infravermelha para visão noturna.
Nos anos 2010 e 2011, o setor de Dutos da Carso construiu para a Pemex Exploración e Producción, um gasoduto para o transporte de gás ácido com um diâmetro de 36 polegadas, uma espessura de 15/16’’ e um comprimento de 14.7 quilômetros, o qual conecta a Batería Samaria II localizada em Cunduacán, Tabasco com o Complexo Processador de Gás (CPG) Cactus localizado no Estado de Chiapas.
A construção envolveu caixas coletoras de envio e de recebimento, assim como a interconexão à Batería Samaria II e ao CPG Cactus. Igualmente, incluiu um sistema contra incêndios e outro de proteção catódica.
Durante a construção foi necessária a gestão de resíduos tóxicos, e a Carso conseguiu concluí-la sem acidente algum.
Foram feitos três entroncamentos direcionais, sendo o de 1,750 m de comprimento e 24 m de profundidade o mais comprido construído no México com esse diâmetro de tubulação.
Magnitude
- 7 km comprimento da linha de construção
- 36’’ de diâmetro de tubulação
